domingo, 13 de março de 2011

O céu de Seattle

O céu não sabe de si. É preciso que alguém o olhe e compreenda que a imensidão de tons azulados se precipita incorpórea para agigantar-se ao entardecer em róseos imaginativos de um sol vindouro. Quando esse alguém é você, o céu de Seattle se torna mais intenso e se colore de luz e festa e é quando o céu se descobre e resolve que ser o céu requer imaginação e o céu então se revolve em nuvens algodoadas misturadas à eletricidade e à redenção e se precipita cinza numa chuva de amanhecer. O céu de Seattle sabe de si quando você o olha procurando estrelas e caminhos.

4 comentários:

Anônimo disse...

Olá amigo...
esta foto e esses dizeres me lembraram de um que está em meu blog... uma foto que tirei na praia e que me lembrou muito Van Gogh.
Um abração enorme!!
Susan Blum, (novelosnadaexemplares)

Vanuza Pantaleão disse...

Serginho,
Tu me ensinas cada coisa!
Pensava eu que céu era só céu; azul celeste e nuvens brancas ou plúmbeas (falei difícil?). Enfim, esse céu de Seattle (nem consigo escrever direito) é uma belezura mesmo...mas só quando você tá falando dele pra nós.
Boa semana, amigo!
Beijos!!!
PS: Será que com meus "Olhos de Espuma" eu podeiria enxergá-lo?

Vanuza Pantaleão disse...

Ops!
"PODERIA"
Hahahaha...adescurpe, moço!

Anônimo disse...

passo como cometa...parabéns !

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