Havia luz e uma janela suficientemente
ampla permitia algum devaneio; algum prodígio que em órbita colocasse a tarde e
todos os sentidos que te acarinhavam fartos e todos os sabores que te lambiam a
vulva.
Havia luz o bastante para afetar-me a visão
com os caprichosos contornos do seu corpo enfermiço, havia fixação na prontidão
física que a mantinha casta, puta abandonada em plena ceia, delicada cria sem
redenção.
Tela: "Menino mau" de Eric Fischl